O Marquês de Pombal,confrontado pelo
terramoto de Lisboa, teve de fazer a renovação arquitetónica da cidade de
Lisboa.
Embora sem qualquer terramoto, Castro Daire também tem um Marquês que assumindo as rédeas do poder, tem vindo a deliciar-se na realização do seus sonhos,contando ,para isso, com um poder político que deixa subjogar-se, ficando de cócuras perante quem vem de terra alheia.
O Marquês que manda em Castro Daire, decide, faz e desfaz.
Sem olhar a custos e benefícios lá vai ele cumprindo o seu programa de obras, esquecendo o que era necessário e aqueles que esperam e desesperam por melhoramentos, continuando esquecido. Mas que interessa isso ao Marquês? E o que pode fazer o poder político submisso, impotente, incapaz de contrariar o Marquês?
Sem fazer contas à vida e sem pensar no presente e no futuro de uma terra que não é a sua, o Marquês gastou demais e, agora, até já é ele a chamar à atenção que não há dinheiro, apesar de outras vozes do impotente poder proclamarem a saúde financeira da Câmara, ficando os cidadãos sem saber em quem acreditar. Mas não é o Marquês que faz as contas? O melhor era mesmo saber quem está sem receber das obras e trabalhos que o Marquês impõe aos políticos incapazes.
A duplicação da Avenida Maria Alcina não é necessária, mas já há terrenos comprados para isso. Ouve-se que já há terrenos comprados. Agora consta-se que o Marquês cismou que aquela obra já não é para ser feita neste mandato. Os políticos que foram eleitos parece que querem, mas o que interessa eles quererem se o Marquês não quer? E os políticos eleitos têm temor e receiam contrariá-lo.É assim, não conseguem vergá-lo e as obras são feitas a seu gosto. Decide as que são para fazer e o modo de as fazer. Este Marquês tem um poder absoluto.
Ao que consta os Planos do Marquês passam, agora, por umas estradas, mas como gastou demais onde devia gastar menos e gastou muito onde não devia gastar nada, falta o dinheiro que seria preciso para retificações e pavimentações, a sério, dessas estradas.
Os projetos do Marquês, para essas estradas, passam por deixar nascer a àgua onde ela nasce e onde se junta quando a chuva é prolongada. As valetas ficam como estão porque não há dinheiro para cimento, nem para areia, nem para a àgua da argamassa, nem para pagar a quem as faça.
Sinalização também a dispensa e cada um que circular deve andar com sete olhos para a Câmara poupar.
Os pisos vão levar uns chapiscos e umas pinceladas de alcatrão para ficarem mais escurinhos, com garantia de trepidação para despesa nas oficinas e para manterem alerta os condutores que,assim, não adormecem.
Quem não compreendeu como vão ficar essas estradas só tem de passar entre o Vale de Azia e Castro Daire e compreenderá facilmente as obras previstas pelo Marquês. O modelo vai ser aquele porque tem só vantagens. É fino, barato, de curta duração e é como um penso rápido, cola e descola.
Embora sem qualquer terramoto, Castro Daire também tem um Marquês que assumindo as rédeas do poder, tem vindo a deliciar-se na realização do seus sonhos,contando ,para isso, com um poder político que deixa subjogar-se, ficando de cócuras perante quem vem de terra alheia.
O Marquês que manda em Castro Daire, decide, faz e desfaz.
Sem olhar a custos e benefícios lá vai ele cumprindo o seu programa de obras, esquecendo o que era necessário e aqueles que esperam e desesperam por melhoramentos, continuando esquecido. Mas que interessa isso ao Marquês? E o que pode fazer o poder político submisso, impotente, incapaz de contrariar o Marquês?
Sem fazer contas à vida e sem pensar no presente e no futuro de uma terra que não é a sua, o Marquês gastou demais e, agora, até já é ele a chamar à atenção que não há dinheiro, apesar de outras vozes do impotente poder proclamarem a saúde financeira da Câmara, ficando os cidadãos sem saber em quem acreditar. Mas não é o Marquês que faz as contas? O melhor era mesmo saber quem está sem receber das obras e trabalhos que o Marquês impõe aos políticos incapazes.
A duplicação da Avenida Maria Alcina não é necessária, mas já há terrenos comprados para isso. Ouve-se que já há terrenos comprados. Agora consta-se que o Marquês cismou que aquela obra já não é para ser feita neste mandato. Os políticos que foram eleitos parece que querem, mas o que interessa eles quererem se o Marquês não quer? E os políticos eleitos têm temor e receiam contrariá-lo.É assim, não conseguem vergá-lo e as obras são feitas a seu gosto. Decide as que são para fazer e o modo de as fazer. Este Marquês tem um poder absoluto.
Ao que consta os Planos do Marquês passam, agora, por umas estradas, mas como gastou demais onde devia gastar menos e gastou muito onde não devia gastar nada, falta o dinheiro que seria preciso para retificações e pavimentações, a sério, dessas estradas.
Os projetos do Marquês, para essas estradas, passam por deixar nascer a àgua onde ela nasce e onde se junta quando a chuva é prolongada. As valetas ficam como estão porque não há dinheiro para cimento, nem para areia, nem para a àgua da argamassa, nem para pagar a quem as faça.
Sinalização também a dispensa e cada um que circular deve andar com sete olhos para a Câmara poupar.
Os pisos vão levar uns chapiscos e umas pinceladas de alcatrão para ficarem mais escurinhos, com garantia de trepidação para despesa nas oficinas e para manterem alerta os condutores que,assim, não adormecem.
Quem não compreendeu como vão ficar essas estradas só tem de passar entre o Vale de Azia e Castro Daire e compreenderá facilmente as obras previstas pelo Marquês. O modelo vai ser aquele porque tem só vantagens. É fino, barato, de curta duração e é como um penso rápido, cola e descola.
É assim!
Nuns lados gastou demais só para dar nas vistas.Ás estradas vai dar umas "engraixadelas" com tinta preta para iludir os distraídos.
Este Marquês e quem devia mandar têm cada ideia!