O DESÂNIMO NA CARNEIRADA

Á medida que caminha para o fim esta experiência da mudança na Câmara do PSD para o PS, mais se vai ouvindo que, nas próximas eleições, o erro vai ser corrigido sendo novamente eleito alguém do PSD para Presidente da Câmara.

Dizem que, apesar de erros cometidos, o PSD tinha mais qualidade, pelo nível cultural, pela forma como “sabiam estar”, pelo modo como desempenhavam as funções.

A falta de qualidades pessoais de Fernando Carneiro para as funções de Presidente da Câmara é, hoje, clara para gente de idades, de vilas e aldeias, dentro e fora do concelho. Isto “mexe” com o orgulho dos castrenses que está ferido pelo facto de verem o que se passa e muitos serem confrontados com as “perguntas sagradas” de pessoas de terra alheia: “Como é que um homem como aquele chegou a Presidente da Câmara? Não tinham lá melhor?”

Não será estranho o isolamento a que é sujeito Fernando Carneiro por parte de Presidentes Socialistas de outras Câmaras do Distrito?

Não será estranho que dirigentes distritais do Partido Socialista considerem Fernando Carneiro um “problema” e não uma solução?

Isto “não mata mas amolenta” e, por isso, há gente que fez parte das listas socialistas no passado que já não aceitará no futuro porque” isto é mau demais para ser verdade”, dizem alguns e outros, que até andaram a colar cartazes, manifestam agora o seu arrependimento. E que arrependimento!

É natural que a impreparação, a fragilidade intelectual e cultural do Presidente da Câmara, bem como as dificuldades, manifestadas a vários níveis e circunstâncias, tenham reflexos negativos no ânimo das hostes socialistas. Por isso compreende-se a renúncia de vários socialistas que, ao verem e conhecerem melhor quem tinham apoiado, decidiram abandonar os cargos para que tinham sido eleitos.

Segundo nos disseram, as demissões ou renúncias a mandatos foram por parte de pessoas jovens, com formação, que terão dito “que não estavam para aturar aquilo”.

De quem ainda está nas “hostes” tivemos a informação que não mostram convicção nem entusiasmo. O desânimo impera! Não há ”chama” e tudo parece como estivessem a “arrumar a tenda em fim de feira”.É a vida, como dizia António Guterres!

Já houve ou estará para haver eleições para os órgãos concelhios do PS. Mas se houve uma “seca” ou uma “purga” de todos os que não eram carneiristas, não será difícil adivinhar os resultados dessas eleições num Partido Socialista reduzido a Fernando Carneiro e Aida mais meia dúzia que são os seus acólitos para, simplesmente, abanarem a cabeça. Críticos e gente com massa cinzenta Carneiro não quer. Para “andar em paz”, Carneiro não quer socialistas onde imagina uma mínima possibilidade de ameaça e de concorrência interna. Ele é como os eucaliptos! Seca tudo á sua volta!

 Vários socialistas dizem que Fernando Carneiro tomou de assalto o Partido, mas que também não se querem juntar a ele.

Pelo que sabemos só não há guerra declarada porque para alguns históricos socialistas seria desprestigiante lutar com Carneiro. Pode não saber-se onde estão os verdadeiros socialistas, mas sabe-se onde não estão – do lado de Carneiro que consideram coveiro do Partido Socialista, cujo enterro das cinzas, segundo alguns deles, ocorrerá em 2013. Há vontade de utilizar essas cinzas para que brotem as sementes de um Partido Socialista novo, autêntico, com ideias e ideais.

Pedro Figueiredo é um jovem da freguesia de Cabril, socialista de origem, com formação académica, com emprego e porque não se sujeita qualquer côdea em troca de bajulação e submissão á mediocridade a nível partidário e camarário diz o que tem a dizer porque “quem não deve, não teme”.

Numa análise que faz á vida interna do Partido Socialista concelhio e, sobretudo, ao desempenho de Fernando Carneiro como Presidente da Câmara, Pedro Figueiredo escreveu:”A outra vertente a ter em conta é a prestação autárquica do PS e aí o Partido, que pela primeira vez assume funções executivas não podia ter pior forma de gorar as expectativas de quem os elegeu, de quem sonhou com a vitória socialista em Castro Daire.

Conseguiram, em meio mandato, criar maior descontentamento, mais críticas, mais situações constrangedoras, mais promessas falhadas, mais conflitos, mais falta de resposta aos castrenses do que o PSD durante décadas.”

Pedro Figueiredo, socialista, jovem e culto, tem a coragem de escrever o que muitos cidadãos pensam e, entre estes, vários socialistas.

O desânimo, a descrença e a desilusão alastra quanto a Fernando Carneiro que não nasceu talhado para isto. Sobram-lhe as palavras, falha na palavra! Sobram-lhe as promessas e falha nos compromissos. Isto é “bater no fundo” quando um Presidente da Câmara se descredibiliza e se desacredita a si mesmo.

Independentemente das cores partidárias há um consenso, cada vez mais alargado, de que Fernando Carneiro não serve para Presidente da Câmara.

Falta-lhe quase tudo! E o que lhe falta não é coisa de pormenor, mas essencial.

O que pensam sobre este assunto os nossos leitores/comentadores?

INCÊNDIOS! “INCÊNDIOS”! E ÀGUA?

Toda a gente, tanto mais velha como mais nova, cada vez mais, clama por aquilo com que habitualmente convive mal e, muitas vezes, é considerado um estorvo – a chuva.

Este ano é já considerado dos mais secos nas últimas décadas, o que até já forçou o Governo a tomar medidas e a pedir ajuda á União Europeia para agricultura e pecuária.

Devido a esta seca e a altas temperaturas para a época, ás vezes, até parece que estamos na época oficial de fogos. Ora não estamos e os Bombeiros não têm o dispositivo próprio dessa época.

Os fogos florestais já surgiram em número elevado, obrigando os Bombeiros a um esforço e a uma despesa que não previam. E lá se repetiram as cenas entre Bombeiros e Câmara por causa do dinheiro. Sempre o dinheiro, mas mais  que o dinheiro como veremos.

Andava o dinheiro “na baila” e houve um incêndio nos fundos de um prédio em Castro Daire que só não atingiu maiores proporções devido á competência dos Bombeiros. Soubemos que no dia seguinte,” o  que dizia que mandava”, que na semana anterior, numa reunião, tivera “a coragem” de não dar um pequenino passo para salvaguardar as acções de socorro, decidiu  conceder um apoio aos bombeiros  para combustível.

Será que tinha de haver um incêndio naquelas circunstâncias para, imediatamente,” o  que dizia que mandava”desbloquear uma  verba que tinha recusado antes? Dias antes nem um cêntimo! Era preciso haver um incêndio ou morrer alguém, por falta de socorro, para “o que dizia que mandava” fazer o que recusara?

Pelo que se vê, por este caso, o problema não é só dinheiro. Mais do que dinheiro há falta de vontade” do que dizia que mandava” em relação aos bombeiros, esquecendo-se que com esta atitude, repetidamente, se volta contra as populações que vêem a sua segurança nas viaturas dos bombeiros, nos bombeiros e na preparação que mostram.

Mas  “o Incêndio” que era  “só” com a Direcção dos Bombeiros alastrou  e atingiu os próprios bombeiros, sendo o “incendiário” o próprio “que dizia que mandava”com declarações  que fez a uma rádio, em que “despejou “um chorrilho de asneiras criticando a técnica de ataque ao incêndio no referido prédio. As suas declarações inoportunas e demonstrativas da sua ignorância “incendiaram” os bombeiros que ficaram feridos na competência demonstrada. E ainda foram culpabilizados, “pelo que dizia que mandava”,por danos na rua cujas obras foram  inauguradas há pouco tempo .

Nunca se ouviu dizer que em tempos de guerra não se limpam armas? Se o incêndio fosse na casa “do que dizia que mandava”preocupava-se com malefícios na rua resultantes do trabalho dos bombeiros? Para “o que dizia que mandava”  “pimenta no cu dos outros deve ser mel”!

A nossa vila anda em maré de azar ou de malfeitorias já que, há poucos dias, logo no começo da noite, apareceu um incêndio numa viatura da Câmara. Os bombeiros acorreram imediatamente e, andando nas operações de combate ao incêndio, lá apareceu “o que dizia que mandava”, não para moralizar as “tropas” e apoiá-las, mas com uma conversa absolutamente disparatada, com insinuações que revoltaram quem andava a dar o melhor de si mesmo e estava a ser magoado.

Enquanto uns apagavam um incêndio, “o que dizia que mandava”  tratou de “atear “ outro “incêndio” atingindo os bombeiros . Para acalmar os ânimos incendiados valeu a presença de um Vereador que disse aos bombeiros para “não ligarem”. Onde chegámos!

Depois de seca, de incêndios e “incêndios”, vamos falar da água que “têm metido” o que dizia que mandava e o que manda mesmo na Câmara.

Com a água que metem escorregam os dois. Desta vez, uma vez mais, num concurso.

Depois do concurso á pressa e em cima do joelho, ainda se apressaram mais a mandar trabalhar o empreiteiro que foi obrigado a ir começar a obra antes do processo de concurso ter chegado ao fim, com a sua aprovação pelo Tribunal de Contas.

Aconteceu que o processo foi reprovado pelo Tribunal de Contas e, já com muito trabalho feito, deram ordens  ao mesmo  empreiteiro para abandonar a obra. Eles o meteram e eles o tiraram e tiveram de fazer novo concurso. Mal dos empreiteiros que têm de lidar com esta incompetência!

Isto para um que tem um “ego” enorme e para outro que se julga dono da legalidade não é pouco. O resto fica para mais tarde assim como a iluminação da obra.

Hoje ficamos por aqui e a paciência é uma virtude. Esperem!

PS.: Quando é cumprida a lei relativa aos Chefes de Divisão? O de Bigorne não quer? Ele está acima da lei? Prejudica-o? Coitado!

Um Presidente Impotente

Já falámos das vantagens para um privado na venda de um terreno á Câmara para a Estrada da Sobreira, perto da Rotunda do Ganha Pouco. Deveria ser pago como terreno á beira de uma ribeira e não como terreno com outras finalidades, nomeadamente, de construção.

Esta falta de rigor não acontece com outros proprietários que recebem uma carta com preço estipulado e a quem o Coveiro de Bigorne, como ditador, nem aceita grande conversa com a sua habitual arrogância, como se fosse dono de tudo e com uma afirmação de poder e de posse intoleráveis: “EU faço”, “EU pago”, “EU prometo”, “Eu comprometo-me”, EU ofereço”, “EU não pago” …  …  …Tudo “EU”. E é verdade! Não mente porque, efectivamente, é o Presidente.

Para além desta benevolência que não é usada para o cidadão comum, “o que dizia que mandava “e “o que manda mesmo”, quiseram, ainda, ser mais generosos para o Senhor do Jornal e ofereceram-lhe terreno público para um tanque também construído pela Câmara.

Pensando que andava tudo cego, “os espertos “julgaram que a dádiva do terreno era pacífica, que ninguém daria conta do descaramento e assim continuariam a ser gratos para o Senhor do Jornal reforçando “o estado de graça” para destaques, reconhecimento de mérito não merecido e acções de propaganda em lugar bem visível, como é notado por muita gente. Dá nas vistas!

Ainda dá mais nas vistas para quem ouviu, em tempos, o que o Senhor do Jornal dizia do que “dizia que mandava”.Disse ainda pior do que Maomé dizia do toucinho! Mas não é de admirar porque a vida tudo traz e há gente sem “espinha” ou com “espinha” deformada que vai sendo disfarçada com missinhas, devoções e comunhões.

Mas voltando ao “famoso” tanque, ao espaço público em que foi construído com dinheiros públicos e, sobretudo, ao significado de tudo isto, sabe-se que “o que dizia que mandava” é fortemente condicionado pelo que aqui escrevemos, embora diga que não lê nada! Mas “inteligentemente” diz que manda ler o “ECOS DO PAIVA”, a alguém que tem lá, na Câmara, para isso. Como vêem estamos bem acompanhados e muito valorizados por tal companhia. Como é gasto o nosso dinheiro! Não têm mais nada para fazer! Uns inúteis pagos por todos nós.

Levantado, aqui e na rua, o problema do tanque e, sobretudo, a sua localização, disseram-nos que “o que dizia que mandava” ficou muito embaraçado. Embaraçado porque não queria desagradar ao Senhor do Jornal e muito menos, ainda, ao Coveiro de Bigorne.

Entalado entre a opinião pública, o Senhor do Jornal e o Coveiro de Bigorne, o que poderia fazer” o que dizia que mandava”?

Inseguro e incapaz de enfrentar o Senhor do Jornal e o Coveiro de Bigorne, “o que dizia que mandava”levou o “problema do Tanque” á reunião do executivo Municipal, do passado dia 8 de Março, pondo “a batata quente” nas mãos de todos os Vereadores que não tinham sido ouvidos para construir o tal tanque em terreno público. Aqui está mais um exemplo muito elucidativo da falta de poder, de autoridade e de capacidade de quem foi eleito para Presidente da Câmara.

Os Vereadores que não tinham sido consultados para construir o tanque em espaço público e que, por isso, podiam ter remetido toda a responsabilidade para quem decidiu isso, ao contrário do que foi eleito para Presidente da Câmara, não tiveram receio nem do Senhor do Jornal nem do Coveiro de Bigorne e decidiram, por unanimidade, que o tanque tinha de ser demolido. E assim socorreram Carneiro que se apresentava “de calças na mão”, incapaz de resolver o problema porque não queria confrontar nem enfrentar quem nós todos sabemos. Assim , quem foi eleito para Presidente da Câmara, dirá sempre ao Senhor do Jornal e ao Coveiro de Bigorne que não foi ele que decidiu destruir o tanque. Foi o executivo municipal! Aí está uma “habilidade” de um fraco, de um impotente! Sim, impotente com todas as letras.

Sendo certo que a localização do tanque era um escândalo, o executivo municipal só podia tomar a decisão da sua destruição desautorizando, objectivamente, o que foi eleito para Presidente da Câmara e o Coveiro que veio de Bigorne para nossa desgraça.

E o assunto pára por aqui? Não há mais nada a dizer? É evidente que há quanto ao modo como é tratado e gasto o dinheiro público.

O tanque foi mandado construir pela Câmara! Quanto custou a sua construção?

O tanque vai ser mandado demolir pela Câmara! Quanto custa a demolição?

A Câmara vai mandar construir outro tanque na Quinta do Senhor do Jornal! Quanto vai custar a construção?

Os custos de tudo isto devem ser suportados por quem foi eleito para Presidente da Câmara e pelo Coveiro de Bigorne para haver um mínimo de decência. Eles são cúmplices neste prejuízo!

A culpa irá morrer solteira? Não pode! Há culpados.

PS:: Este dinheiro não tinha mais e melhor utilidade em gasóleo para os Bombeiros?

 Os Bombeiros são mal geridos? E a Câmara é bem gerida?

 Porque é que o Tribunal de Contas reprovou um dos empréstimos á Câmara? Foi por se tratar de um bom acto de gestão? Ou de um acto de má gestão?

É uma boa gestão a que provoca mais de 5 milhões de euros de dívidas a empreiteiros e   fornecedores?

 Não fale o roto do esfarrapado e entendam-se!

O DESCALABRO FINANCEIRO

Na campanha eleitoral Carneiro prometeu rigor.

 São conhecidas muitas decisões que contradizem essa promessa. Não vale a pena falar disso porque já se sabe o suficiente e não fazer o que diz ou negar o que diz já faz parte do “sistema”.

Carneiro não sabe e, por isso, tem andado por onde e para onde o de Bigorne o tem levado. Entre os outros não há quem se sente para pensar, não há quem pare para redefinir prioridades e, no mínimo, fazer contas ao que há, ao que podem gastar e como gastar. Mas não há lá um contabilista? Já deve ter ido embora!

 Naquela casa estão instalados os desgovernantes do concelho, tudo acontecendo ao acaso como se vivessem num oásis, alheados do que está a acontecer e do que vai acontecer. Não haverá por lá quem deite contas á vida e, num rasgo de lucidez, traga Carneiro até á realidade?

Nestes mais de 2 anos, Carneiro, depois de jurar que jamais faria o que tem andado a fazer, andou pelos caminhos do endividamento, recorrendo a empréstimos bancários em série até o Tribunal de Contas pôr o travão a fundo e reprovar-lhe mais um empréstimo. Atingido “o vermelho”, resta aos vindouros pagar as dívidas porque estão proibidos mais empréstimos e não haverá mais Fundos Comunitários, agora desperdiçados em obras de fachada para desgraça de todo um concelho. Foi perdida uma grande oportunidade de desenvolvimento! Ponto final!

Se a herança de Carneiro já seria pesada assim, mais pesada se torna quando se sabe, através de documentos oficiais, que a dívida da Câmara a fornecedores é superior a 5 milhões de euros, atingindo um nível jamais alcançado por qualquer outro Presidente. Bateu o record! E a Câmara só paga 15% do valor das obras porque os outros 85% vêm de Fundos Comunitários. Imaginem se assim não fosse. Imaginam mesmo?

 É uma situação desastrosa que deixa a Câmara sem crédito, amarrada a dívidas e sem “saída” a curto prazo. Mas como se isto não bastasse, prosseguem com mais compromissos de despesa e, de certeza, com mais endividamento, sendo as empresas forçadas a financiarem as obras da Câmara.

Empreiteiros e fornecedores interrogar-se-ão, nesta altura, se será conveniente ter relações comerciais com a Câmara de Castro Daire. Fornecer e trabalhar sem saberem quando recebem? Quantas empresas poderão dar-se a esse “luxo”?

A dívida de mais de 5 milhões de euros a fornecedores está a afectar várias empresas. Não será difícil de adivinhar que os mais prejudicados, por estas dívidas, serão empreiteiros. E se essas empresas não tiverem dinheiro para pagar aos seus trabalhadores, aos seus próprios fornecedores e não puderem fazer face a outros compromissos por culpa das faltas de pagamentos por parte do desgovernado e descontrolado carneiro?

Carneiro, com esta gestão desastrosa, criou uma espiral de incumprimentos potencialmente geradora de falta de pagamentos de salários, de eventual desemprego porque pode haver empresas sem condições de esperar até que a Câmara pague o que deve. Com isto Carneiro pode “lavar as mãos” como Pilatos? Sentir-se-á com o dever cumprido?

Á pergunta, quando vai pagar, Carneiro não deve saber responder, o que é aflitivo para quem é sério e quer ter as suas contas em dia.

Deixar ou obrigar os empreiteiros a trabalhar sem lhes pagar e acumular dívidas superiores a 5 milhões de euros é uma atitude inqualificável, de incumprimento da lei e de falta de respeito pelos direitos de quem trabalha. Por isso, não admira que vários empreiteiros tenham abandonado obras sem estarem concluídas, o que é mais uma “originalidade” da gestão de Carneiro.

 Carneiro desgoverna, não paga ás empresas e, ainda por cima, ameaça. De uma empresa que lhe exigiu juros por pagamentos em atraso, disse que, por ele, enquanto fosse presidente, nunca mais, essa empresa, trabalharia para a Câmara. Eis a “rectidão” e o instinto vingativo de quem é pequenino.

O caloteiro quer passar por sério e que se lixe quem está sem o dinheiro, se vê obrigado a esperar por ele e a abandonar as obras por falta de pagamento.

Que gestão é esta? Que regime é este?

Uma gestão ruinosa para o concelho e para as empresas.

Um regime da mentira para castrenses e empresários.

UM DESCALABRO TOTAL!