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sexta-feira, 27 de julho de 2012

CHEGOU A HORA DE RECOMPENSAR OS SERVIÇOS “INDEPENDENTES” DO ZÉ MANEL DO MIC?


Desde o dia da tomada de posse da Assembleia Municipal já se sabia que tinha acabado a  anunciada independência do Zé Manel e do Xico , do Movimento Independente Castrense, assim como do Sr. Arnaldo, seu único eleito, proposto pelo Partido Socialista para fazer parte da Mesa da Assembleia Municipal, onde está sepultado politicamente como fiel servidor de Fernando Carneiro.
Nesse dia, publicamente, morreu o MIC tendo assistido a esse falecimento o Zé Manel seu chefe que, antecipadamente, tinha combinado com o Carneiro, as condições em que ia acontecer o suicídio do MIC visto que o Zé Manel mais o Xico não tinham resistido á vontade de cheirar “o poder” e sobretudo á possibilidade de obter favores e benefícios pessoais do poder socialista instalado.

Não foi por acaso que o MIC desapareceu.

Não foi por acaso a integração do único eleito do MIC no grupo do Partido Socialista na Assembleia Municipal.
Não foi por acaso a indicação do Zé Manel do MIC para uma Comissão por proposta de Fernando Carneiro.
Não foi por acaso que o Zé Manel e o Xico foram apoiados pelo Carneiro para a Direcção da Associação de Comerciantes.
Não foi por acaso que Eurico Moita (Vereador) se envolveu nas eleições para a Rádio Limite fazendo parte dos seus órgãos sociais em que o Xico é Presidente da Direção.
Não foi por acaso que a Rádio Limite recebeu ou vai receber um bom subsídio concedido pela Câmara.
Será por acaso que aparece, agora, no Diário da República de 26 de Julho de 2012, o Aviso nº10108/2012.D.R. nº145,Série II, relativo ao concurso, da Câmara Municipal de Castro Daire, para admissão de uma Técnica Superior (Museóloga ) ???????????????????????
 Desde há muito tempo que se diz que a Câmara abriu uma vaga para Museóloga para a filha do Zé Manel do MIC por este ser muleta do Fernando Carneiro desde o 1º dia.
Embora se diga que “não há fumo sem fogo”, o certo é que isso podia ser mero boato, mas o próprio Aviso ,publicado no Diário da República, está já a fundamentar e a apontar mesmo ,que a futura museóloga da Câmara será mesmo ela. Parece que já está definido o resultado do concurso antes do concurso, a não ser “que Cristo desça do Céu á Terra”. Seria um milagre. E isto porquê?
Lendo o NIVEL HABILITACIONAL definido, no tal viso, publicado no Diário da  República,  verifica-se que, para ser Museóloga da Câmara Municipal de Castro Daire, são exigidos os seguintes requisitos:
-Licenciatura em Ensino de Estudos Portugueses e Ingleses.
-Curso de Pós Graduados em Museologia e pós graduação de Centros e Serviços Sociais
- Falar correctamente o Inglês.
São estas as habilitações que a Câmara exige para a sua Museóloga.
Mas em vez de uma licenciatura em Ensino de Estudos Portugueses e Ingleses, porque não pode ser uma licenciatura em Património Cultural, em História, em Sociologia, em Tradução de Inglês ,em Filosofia, em Economia, em Grego, em Latim, em Espanhol, em Francês?
Porque é que tem de ser uma licenciatura em ensino e não da área da Investigação?
Porque é que se exige só uma pós graduação e não um Mestrado ou um Doutoramento em Museologia?
Como era imperioso fazer o fato mesmo á medida da  filha do falso independente do MIC ,sem qualquer hipótese de falha para não haver surpresas e o emprego falhar , no tal NIVEL HABILITACIONAL ,definido pelos “peritos” camarários consta que a museóloga tem de falar “FALAR CORRETAMENTE O INGLÊS”. Nem este PORMENOR faltou! Mas é suposto nas cabeças camarárias  passe a ideia de que uma pessoa licenciada em Estudos Portugueses e Ingleses não fale correctamente o Inglês? Muito estranho!
Porque não exigem falar correctamente o Português, o Francês, o Inglês, o Espanhol? Não era mais vantajoso ter como museóloga uma poliglota desta grandeza? E o vencimento  era o  mesmo! Não era melhor?
A razão de ser aquele  NIVEL HABILITACIONAL , exactamente com aquelas exigências, não residirá no facto das habilitações académicas da filha do Zé Manel do MIC serem exactamente aquelas?
A ser assim está provado que o  Zé Manel do MIC, é mesmo RIGOROSO,, APAIXONADO PELO CONCELHO E… …“INDEPENDENTE”
A ser assim, parece que a  filha  foi o fundamento  e a razão da Coligação presente e futura entre o morto e sepultado MIC e o Partido Socialista.
E com a museóloga, sem necessidade dela, lá acrescenta o Fernando Carneiro mais um vencimento mensal no valor de 1. 201,48 Euros.
E depois não há dinheiro para as aldeias nem para os empreiteiros que se vêem obrigados a parar as obras.
Como analistas até gostávamos de estar errados, até porque não seria a primeira vez que a nossa crítica levaria a alterações de decisões por parte de Fernando Carneiro e Companhia. E se acontecesse o mesmo agora? Ficam os dois desafiados a  deixar de olharem só para os seus  interesses e não ficaremos nada aborrecidos por  errarmos nas nossas previsões a partir da análise do contexto.
Que Cristo desça do Céu á Terra!

segunda-feira, 23 de julho de 2012

O CHICO-ESPERTO!


O Chico-Esperto preocupado com o vencimento que recebe no  fim do mês e em garanti-lo no
futuro vai orientando a vidinha enquanto desgoverna o concelho, em ritmo cada vez mais acelerado ,á medida que se vão aproximando as eleições autárquicas.
A propaganda já começou e vai acentuar-se porque não lhe custa nada. Se lhe saísse do bolso…
No dia do Passeio dos Idosos, o Chico-Esperto utilizou, mais uma vez, a religião como propaganda política cantando á missa no Sameiro e exibindo “a prática cristã” como “cartaz” para tentar caçar votos a gente bem intencionada que é, propositadamente, levada a confundir a competência e a sabedoria que deve ter um Presidente da Câmara com cantorias, leituras, comunhões e outras atitudes características de um bom sacristão.
 A “cristandade” do Chico-Esperto deve servir para votos? Não devia porque as eleições não são para escolher um sacristão.
As eleições são para escolher um Presidente da Câmara competente, com visão, com autoridade natural, com capacidade de liderança, de gestão e experiência em várias áreas. O Presidente tem de ser uma mulher ou um homem inteligentes.
Bem se sabe que estas exigências não contam para uma  parola que trabalha na casa do povo nem para um parolo que lá trabalhou, está agora reformado e a receber o que não merece na câmara. A referida parola, no dito passeio ao Sameiro, entrava e saía dos autocarros como se fosse dona daquilo, como alguém que anda, na feira, a vender banha da cobra e a perguntar pelo “pessoal,” fazendo reclame” á “mercadoria “do marido, oferecendo bonés e “enfiando barretes” num perfeito número de “ilusionismo” para amaciar as pessoas e esquecerem o que é preciso - progresso de um concelho e de aldeias abandonadas como nunca.
A   parola com o seu “folclore” apenas pretende  trocar “pão” por circo, acreditando firmemente que com o seu circo engana as pessoas  para levar, mais uma vez, a água ao seu “moinho”. Para ela as pessoas devem dar atenção só ao circo e esquecerem o que o marido devia fazer para o seu bem-estar nas aldeias.
Há que dizer “não” aos chicos-espertos para que noutros concelhos não continuem a  perguntar “se não havia cá mais ninguém para eleger”, tal é a “pobreza” que têm verificado naquele que os castrenses elegeram para os representar.
O Chico-Esperto, sem olhar onde está e com quem está, abre a boca e sai asneira. Num Festival de Folclore no Mezio subiu ao palco e disparou: “ A freguesia do Mezio está garantida, vai manter-se”. Ora o Chico-Esperto, além de estar a mentir, de não ter esse poder de manter ou acabar com a freguesia do Mezio ou outra qualquer quis enganar as pessoas falando num “presente” que não tinha para dar.

Por incapacidade e medo, o Chico-Esperto nunca quis nada com esse assunto das freguesias e no dia do Festival do Mezio quem tem o poder de tomar uma decisão ainda não a tinha tomado nem hoje, ao que sabemos, está tomada. Como é possível mentir tanto? Como é possivel arriscar tanto para “colher” o que não semeou “semeou”? É preciso ter lata mas disso ele tem muito.

É um nojo este Chico-Esperto, capaz de inventar onde quer que esteja sem receio que lhe digam que está a mentir, como tem acontecido em vários locais e até entre Presidentes de Câmara, que já não o levam a sério. Não confiam.

As “habilidades” do Chico-Esperto têm sempre o único objetivo de continuar a iludir e a prolongar o seu “prazo de validade” no lugar em que está, com um vencimento mensal como nunca tivera. Não querendo perder estes proveitos não olha a “chamuscar” quem até antes contribuiu para que hoje esteja onde está. É este modo de se conduzir “pouco católico” que o caracteriza, mas que é escondido ou disfarçado por leituras, cantorias e missas em capelas e igrejas.

Contaram-nos que, recentemente, para atacar um socialista, que é Presidente da Junta de uma das maiores freguesias do concelho, deu em dizer que ele devia preocupar-se era com a sua freguesia porque vai perder as próximas eleições. Irá? Se só isto já era uma “bela ajuda” para o camarada tratou de o ”ajudar” mais ainda dizendo que ele não manda nada, nem na Junta nem em casa porque quem manda é a mulher. Com um camarada e um amigo como este, esse Presidente da Junta socialista não precisa de adversários nem de inimigos.

Costuma dizer-se que há quem não olhe a quem lhe deitou a côdea e este parece ser o caso do Chico-Esperto. Usa as pessoas conforme as suas conveniências. Se estão do seu lado, tudo bem. Se divergem, as pessoas são tratadas “á maneira” porque não perdoa embora seja “muito católico” como se sabe.

De camarada e amigo, esse Presidente Socialista de uma da Junta de Freguesia, depressa se transformou num alvo e num “Querido Inimigo”.

O Chico-esperto só transformou o “amigo” em inimigo porque viu ameaçados os seus poleiros e, consequentemente, os interesses pessoais a que está agarrado com unhas e dentes.

Consta-se que o Chico-Esperto anda com muito medo de perder as eleições. Estará com medo de não sobreviver? Até pode dizer que vai passar fome e essa será uma “arma” em que a parola da mulher pode pegar para chorar e, enquanto lhe correm as lágrimas, aproveitar para pedir o voto.  

Quanto a acreditar que é a parola e o parolo que têm alguma influência no que as pessoas recebem da Segurança Social é sinal do atraso que ainda reina nalgumas cabeças e que eles alimentam é um claro sinal de atraso deste concelho que o Chico-Esperto quer conservar para seu benefício. Uma chico-espertisse! Não acham?

ACORDEM CASTRENSES!

QUE A INFORMAÇÃO COMBATA O ATRASO E A IGNORÂNCIA!

sexta-feira, 13 de julho de 2012

A REDUÇÃO DE DESPESAS COM CARGOS POLÍTICOS


É reconhecido que a Câmara, com o Fernando Carneiro, aumentou as despesas com pessoal. Nem o próprio Partido Socialista, a não ser Fernando Carneiro e seus acólitos, contesta este facto, pois as próprias Contas da Câmara o confirmam. Números são números.
Acontece que para este aumento da despesa com pessoal não contribuíram os operários, mas, essencialmente, o desaproveitamento de recursos existentes com bufos que nada fazem, a admissão de pessoal para pagamento de promessas eleitorais, o aumento do número de chefes de divisão, a criação de lugares dispensáveis, a colocação de protegidos em funções em que não há funções, o pagamento de vencimentos injustificáveis por vários motivos.

O primeiro sinal de despesismo e de proteção de apoiantes e familiares veio das primeiras decisões do Fernando Carneiro:
- Um Gabinete de Apoio que com todos os Presidentes da Câmara anteriores nunca tivera mais de duas pessoas, passou a ter 3 com Fernando Carneiro. Mais um bom vencimento a pagar.

- Na constituição desse Gabinete, o Fernando Carneiro aproveitou logo para proteger a família e empregar alguns familiares. Das três pessoas que lá estão, em regime de pouco fazer e pouco saber, está o seu genro e um sobrinho. Uma bela percentagem de sentimento e de proveito familiar!

- De três chefias de divisão, o Fernando Carneiro passou para cinco e isso não representou nem mais quantidade nem mais qualidade de trabalho como é reconhecido por aqueles que trabalham mesmo. Qual foi o resultado de mais 2 chefes de divisão? Mais despesa!
O Presidente da Câmara, inicialmente e publicamente, negava a crise. Dizia ele, nos seus” famosos” discursos que crise era quando não havia eletricidade; que era quando não havia estradas. Crise, para o Fernando Carneiro, era quando não havia transportes para os alunos.

No princípio negava a crise talvez por estar o PS no Governo. Agora fala de crise mas continua a agir, sob as ordens, as ideias e as influências de um de Bigorne como se não houvesse crise. As obras do “regime” do Coveiro de Bigorne estão em curso e vão prosseguir porque o serrano manda mesmo, sem deixar alternativa ao que dizia que mandava.

Sabe-se que embora seja o Fernando Carneiro a assinar como Presidente da Câmara, quem tem traçado o rumo, decide as obras a fazer é o de Bigorne. De facto, o serrano tem mais poder que um Presidente da Câmara incompetente e amedrontado e muito mais poder do que qualquer dos Vereadores.
Agora o de Bigorne até se julga rei e senhor do pessoal operário, do armazém, das oficinas tendo, de facto, segundo alguns funcionários, o poder que nunca tivera com qualquer um dos anteriores presidentes que nunca lhe deixaram pôr a pata nestes serviços. Ao poder absoluto nas obras por empreitada onde decide tudo, o de Bigorne acrescentou poder sobre funcionários que nunca tivera sob as suas ordens, gabando-se que é ele que manda porque é ele que os avalia. Está como peixe na água, o de Bigorne tendo o poder que nunca teve.

Porque estamos em crise, porque se impõe reduzir despesas e porque o de Bigorne tem o poder que tem, o concelho deve obrigar o Fernando Carneiro a mandar um dos seus Vereadores para casa porque não é necessário e porque é urgente poupar mensalmente um vencimento superior a 2.500 mil euros. Sim, mais de 2.500 euros!

O Fernando Carneiro deve dispensar um Vereador porque, além de não ser necessário, é mais fácil o “despedimento”. Chega dizer que o dispensa e ponto final, não havendo lugar a qualquer processo negocial nem a nenhuma indemnização, enquanto que a um Chefe de Divisão, no caso do de Bigorne, além de ser mais difícil, toda a gente sabe que o Fernando Carneiro está dependente dele e não “corre com ele” como prometeu na campanha eleitoral e, durante anos, enquanto esteve na oposição.
Mas o corte de despesa em pessoal político não pode nem deve ficar só pela dispensa de um Vereador. Tem de ir mais longe!
É reconhecida a incompetência do Gabinete de Apoio ao Presidente. Nenhum dos 3 que o constitui tem capacidade para dar ao Fernando Carneiro o apoio de que ele precisa. Nesse “reconhecimento” até nem somos originais nem pioneiros porque já foi dito e julgamos que escrito por outros. Nesse “apoio” e mais que apoio, na orientação do Fernando Carneiro é imprescindível o de Bigorne que substitui, com vantagem, os três desse Gabinete atendendo á idade, á experiência política, ao modo como é capaz de manobrar para a esquerda, para a direita, para a frente ou para trás.

Neste sentido, até proporíamos a dispensa dos 3 do Gabinete de Apoio. Mas como compreendemos que o Fernando Carneiro precisa de quem lhe faça uns recados e de bufos, julgamos que os interesses do concelho recomendam a dispensa, no mínimo, de um elemento desse Gabinete. O gabinete ficará com duas pessoas como sempre teve e a Câmara poupará mais um chorudo vencimento. E qual é o prejuízo? Nenhum! Só vantagens!

Estas exigências têm várias vantagens:
1ª- Reduzem as despesas com vencimentos.
2ª- Não afetam o funcionamento de nada porque são dispensadas inutilidades.
3ª-Não impõem o despedimento de qualquer funcionário.
4ª-Antecipam a inevitável redução de pessoal político na Câmara.

 O Fernando Carneiro até podia poupar mais se dispensasse 2 vereadores ou até os 3  porque o de Bigorne mais o Fernando Carneiro chegavam porque os outros não contam e o concelho ficava a ganhar, eliminadas mais despesas. O de Bigorne, sempre desejoso de mais poder, concorda com esta proposta e se disser ao Fernando Carneiro que é uma grande decisão para ganharem as próximas eleições, o Fernando Carneiro cumpre.

Esperamos para ver.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

TODA A GENTE VÊ!


NINGUÉM PODE IGNORAR AS TERMAS DO CARVALHAL!
Decidimos voltar ao tema “Termas do Carvalhal” porque é demasiado importante para nos remetermos ao silêncio.
Ninguém admitirá que o Presidente da Câmara estará contente com o sucedido.
Mas desde que está no cargo não deu valor ao que é fundamental numas Termas – a água e o balneário
O Presidente da Câmara devia ter olhado para o balneário e fazer o que era necessário melhorando o que havia a melhorar. Devia ter visto o estado de conservação do interior do edifício e fazer o que era necessário e urgente, pois foi eleito para fazer mais e melhor.
O Presidente da Câmara podia ter dado continuidade ao trabalho e ao grande investimento já feitos num furo de grande profundidade que, passada já a maior parte do seu mandato, continua sem aproveitamento.
Os prejuízos imediatos, resultantes do encerramento das Termas nestes  meses podem ser contabilizados pelos estabelecimentos comerciais e pela Câmara, pelo nº de aquistas e pela descida inevitável no dinheiro arrecadado. Mas os piores prejuízos são na imagem das Termas do Carvalhal! Esses são incalculáveis e deles apenas se terá uma noção aproximada nos próximos anos.
Até agora não deixa de ser estranho que apenas se saiba que o Senhor Presidente da Câmara mandou encerrar os balneários. Passados meses nada mais se sabe.
É incompreensível a total falta de informação sobretudo para o que devem fazer ou dizer as funcionárias quando lhes é pedido. As Termas do Carvalhal transformaram-se num mistério, o que só as prejudica. Não há, ainda, uma data provável para a reabertura?
E o problema não parece fazer parte da agenda diária do Senhor Presidente da Câmara.
Já é habitual o Senhor Presidente  da Câmara não saber agir. Ele só reage  andando , assim,a reboque dos acontecimentos, sem estratégia e sem rumo, como foi na questão do Tribunal e será quanto a outros problemas. Ele não sabe!
Não venha, mais tarde, o Senhor Presidente da Câmara tentar descartar-se disto, tentando  sacudir a água do capote que, de facto, é  o seu único “saber” e procurar culpar quem não tem culpa. Dispensam-se cobardias e espertezas saloias.
Não venha, mais tarde, o Senhor Presidente da Câmara dizer que se remeteu a este silêncio de meses, sobre as Termas, pela delicadeza do assunto. Nada melhor do que um silêncio assim para deixar campo aberto a boatos, a suspeições, a interrogações e dúvidas.
Mesmo internamente dizem-nos que o Presidente da Câmara não aborda o assunto. Quando questionado por um Vereador da oposição acerca do que se tinha passado nas Termas do Carvalhal, respondeu dizendo que tinha rebentado uma conduta. Se o problema era só esse, porque continuam as Termas encerradas? A conduta ainda não está reparada?
Nada pior do que ter este problema e não ter sido capaz de definir, de imediato, uma estratégia e um caminho que, no mínimo, evitassem que a imagem das Termas do Carvalhal se viesse queimando, em lume brando, nestes meses de Verão.
As pessoas temem pelo futuro das Termas!
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PS.: LARGO DA FEIRA
Para  o Ernesto  e para o Fernando Carneiro, o que interessam  são as inaugurações, custem o que custarem.
Se este desprezo pelo dinheiro que desbaratam nas inaugurações é lamentável, não deixa de ser uma atitude de asnos ou de chicos-espertos serem inauguradas obras sem estarem concluídas. Aconteceu isso na Rua Padre Américo mas é ainda mais notório, agora, no largo da feira inaugurado pelo Presidente da República.
 Depois da inauguração, o largo foi fechado pelo empreiteiro. Com tanta pressa, tanta festa na inauguração e ainda não houve lá qualquer feira e para espanto, o empreiteiro recomeçou os trabalhos há poucos dias.
Aquilo estava previsto e foi rematado o muro, á pressa, para o dia da inauguração ou são trabalhos extras iguais a outros que o Fernando Carneiro não quer reconhecer?
A área de terreno público onde foi construído o “famoso” tanque para um privado também vai ser arranjado pelo empreiteiro? Mais um extra, seja feito agora ou mais tarde para não dar nas vistas.
Quem vai pagar a demolição do tanque construído ,pela Câmara, na via pública para um privado?
Quem vai pagar outra construção do tanque dentro da Quinta?
Pelo que se está a ver, a inauguração do largo da feira ainda devia estar por fazer porque a obra ainda não está concluída.
E lá veio o Presidente da República inaugurar uma obra por acabar!
Quem enganou o Cavaco?
O Ernesto? O Carneiro? Ou os dois?
Não será melhor convidar o Presidente da República para a inauguração final?
E o que dizem de voltar a convidar o zé povinho e mandar novamente os autocarros, a todas as aldeias, para trazerem gente?

segunda-feira, 2 de julho de 2012

TRAPALHADA E ILEGALIDADE



É desde o início do seu mandato que Fernando Carneiro apregoa a legalidade julgando-se dono e senhor dela como se toda a gente fosse marginal á lei, exceptuando ele mesmo.

Desde o início do seu mandato, Fernando Carneiro diz que com ele há rigor não havendo “trabalhos a mais” nas obras.
E com isto tem feito a habitual propaganda muitas vezes eivada de mentiras em que, nomeadamente, a dos “trabalhos a mais” até foi desmascarada na Casa do Benfica.
 “Trabalhos a mais”  numa empreitada são aqueles que ultrapassam o valor do legalmente contratualizado entre a Câmara e o Empreiteiro.
Os trabalhos a mais” podem atingir 10% do valor total da empreitada sem que para a execução desses 10% seja necessário haver concurso.
Esclarecido este assunto, vamos ao que foi relatado na Casa do Benfica quanto ao diferendo que há entre a empresa que fez uma obra e a Câmara. Segundo o que lá foi dito, os “trabalhos a mais” foram demais e o Fernando Carneiro está a adiar a apresentação dessa conta aos restantes membros do executivo e, consequentemente, o seu pagamento.

É que o valor de “trabalhos a mais” naquela obra, segundo foi dito na Casa do Benfica,  andará á volta de 250 mil euros que representam cerca de 25 % de “trabalhos a mais”.
A ser assim, a Câmara mandou fazer “os trabalhos a mais” sem alguém que fizesse contas ao que estava a mandar fazer e agora o Fernando Carneiro encolhe –se para levar o assunto á reunião de Câmara porque “com ele não havia trabalhos a mais” e era tudo “legal”! Afinal parece que não é assim.
Mas o descontrolo na contabilização dos” trabalhos a mais” levou a um desencontro colossal do valor dos “trabalhos a mais”. O empreiteiro diz que são á volta de 250 mil euros. A Câmara diz que são á volta de 100 mil euros . Como é possível esta diferença colossal nas contas? Não foram conferindo quanto custava o que ia sendo feito a mais? Não houve acompanhamento da obra? O senhor Fernando Carneiro não deu conta? Nunca perguntou pelos valores dos extras?
Estarão certas as contas do empreiteiro? Estarão certas as contas da Câmara? Ou estão erradas as duas contas e o valor dos “trabalhos a mais” é superior a 100 mil euros e inferior aos 250 mil? Haja quem controle com rigor e quem governe para não haver surpresas quando é apresentada a” factura”.
Inspeccionem a obra, contem tudo bem contado, somem tudo bem somado e resolvam o problema.
A vida não está fácil para qualquer empresa mas a demorarem assim a decidir os pagamentos de trabalhos a mais, a situação parece que se torna mais complicada para a empresa fez a obra enquanto espera e desespera pelo pagamento que lhe há-de ser feito pela Câmara, mas sem saber, ainda, quando será.
As empresas, as suas administrações, os seus operários e o concelho só podem lamentar esta trapalhada.
Terá a empresa que que fez essa obra exigido, por escrito, a ordem para que fizesse esses “trabalhos a mais”?

Num tempo em que a falta de palavra é gritante e há disso muitos exemplos, não haverá alguém, agora, que mandou fazer os trabalhos a negar que deu essa ordem?

Pelo que parece terão de confrontar tudo, conferir tudo e medir tudo outra vez porque é muito dinheiro.
Façam isso e deixem-se destas trapalhadas.
O seu a seu dono!
Já agora o senhor Presidente da Câmara podia aproveitar para informar qual era o valor da empreitada e quando acabava o prazo. É que com ele os prazos eram para serem cumpridos como dizia, mas agora já não diz.

PS.:  Quando começa a estar toda a noite um médico, dentro de uma ambulância, junto ao Centro  de Saúde conforme prometeu o sr. Presidente da Câmara no dia da inauguração da Unidade de Saúde Familiar, caso as urgências fechassem como fecharam com o seu silêncio?