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segunda-feira, 25 de junho de 2012

PELAS TERMAS DO CARVALHAL!


PELO PARTIDO SOCIALISTA!                                     
PELO REBANHO!
Já lá vai mais de um mês e as Termas do Carvalhal continuam encerradas.
Primeiro foi dito que foi uma conduta que rebentou.
Depois foi publicado nalguns jornais que o Senhor Presidente da Câmara disse que a causa estava na canalização interior.
Mais recentemente o senhor Presidente da Câmara disse publicamente que estava a tratar de mandar ligar o furo de 600 metros em que a água sai a 60 e tal graus. Com isto, a língua fugiu-lhe para a verdade assumindo, assim, como tinha de ser, a responsabilidade pelo descuido e desleixo de dois anos e meio em que esteve “esquecido” do furo que tinha ali á mão, que se o tivesse apetrechado com bombagem e sistema de arrefecimento tinha evitado tudo o que de muito mau se tem passado para o presente e para o futuro das Termas do Carvalhal.
Porque é que não fez isso antes? Porquê só agora?
Entretanto constou-se que houve introdução de produtos. A ser verdade, quem determinou esse procedimento? Qual a causa desse procedimento? Quais os objectivos?  Qual foi o resultado?
Também se sabe que  um funcionário interessado aconselhou o senhor Presidente  da Câmara a contactar um funcionário que recentemente foi aposentado porque podia  ajudar com a sua experiência. Parece que o senhor Presidente se recusou a seguir esse conselho invocando que era “político”. O que quis dizer com isso de ser “político”? Era desprestigiante recorrer a uma possível ajuda de um humilde funcionário? As Termas do Carvalhal, o seu presente e o seu futuro, valem assim tão pouco para o Senhor Presidente da Câmara?
Em vez de se preocupar com o que o concelho tem de mais importante para atracção de pessoas que cá deixam dinheiro, o Senhor Presidente da Câmara andou entretido com as eleições internas do Partido Socialista em que, inesperadamente, teve uma lista que se lhe opôs e andou em contactos e conversas para angariar os votos de que precisava.
Procurando fazer esquecer que já está na Câmara vai para 3 anos, o Fernando Carneiro, sem vergonha, é bem capaz de tentar arranjar um modo de culpar alguém pelo que está a acontecer nas Termas do Carvalhal. Admiram-se que culpe o César, o João Matias, a Eulália?
Quem acompanha, de perto, as voltas do senhor Presidente Câmara sabe que esqueceu as Termas do Carvalhal e a resolução do problema que lá está passou para o rol do esquecimento porque, entretanto, andou entretido com a inauguração da feira, onde veio, ontem, o Presidente da República.
Apesar das dívidas de muitas obras e daquela, provavelmente, também não estar paga, a Câmara não olhou a poupar para ter gente na inauguração do novo largo da feira. Para verem Cavaco Silva houve transportes em todas as aldeias pagos pela Câmara. No meio dos que vieram até se ouvia dizer: “Vim mais as outras no autocarro que o sr. Padre anunciou na missa, mas eu até sou contra que a Câmara ande a fazer despesa com isto. Dizem que não há dinheiro e por isso cada um devia vir á sua custa. Mas como a despesa estava feita, aproveitei .”
Com o mesmo intuito de ter gente na inauguração, para além de ser usado dinheiro, usado Cavaco Silva, o Presidente da Câmara usou bandas de música e todos os ranchos disponíveis pois cada um garantia, á partida, á volta de 40 pessoas. Viu-se que os ranchos não vieram para dançar, tocar e cantar mas para “fazer número” e garantir gente.
Convidam-se tantos ranchos e não há um palco?
Convidam-se tantos ranchos e não há aparelhagem sonora?
Não havendo palco nem som, o pouco que os ranchos fizeram foi num piso empedrado ou cimentado nada próprio e por muito que gritassem não se ouviam. Mas isto não interessava ao senhor da Câmara, pois o que era preciso era arrebanhar gente e não havia outra forma melhor de o conseguir.
A preocupação em ter lá gente era tanta que nem velhinhos e doentes da Misericórdia escaparam ao sacrifício de terem de aguentar o calor intenso de uma tarde de S. João. À hora prevista a zelosa Provedora lá fez chegar umas carrinhas apinhadas de gente a quem “aquilo” pouco ou nada dizia. Mas era preciso “fazer número” e esta era uma causa bem maior do que a sorte daqueles internados na Misericórdia. Ontem o destino reservou-lhes o papel de figurantes á custa de sacrifício, sem dó nem piedade por parte de quem está bem.
Ontem, para além da inauguração, foi o Dia do Oportunista que, fazendo figura de cavaquista mais do que Cavaco, sem escrúpulos e com o dinheiro que faz falta a quem deve, usou pessoas com transportes, usou associações, usou velhos e usou doentes para propaganda. Tudo servia. Fossem sãos, doentes ou aleijados.
Para maior preenchimento do recinto só lá faltaram cadeiras de rodas, macas, camas, bengalas, muletas e andarilhos.
Foi falta de lembrança?

segunda-feira, 18 de junho de 2012

A AVENIDA MARIA ALCINA?


As opções para pessoas inteligentes dependem das circunstâncias e dos condicionalismos. Por isso, as prioridades devem mudar em função dos tempos.

Ora nem o estado de conservação da Avenida Maria Alcina, nem o volume de trânsito atual, nem os tempos que correm, nem o muito que há para fazer neste concelho podiam levar o Presidente Ernesto, com a concordância do Sr. Fernando Carneiro, a decidir como prioridade   a duplicação daquela via.


Sem olhar a custos que são muito superiores á utilidade, o Presidente Ernesto, com a sua teimosia, decidiu que aquilo é para fazer.

Para dar mais força á sua teimosia, o Presidente Ernesto “meteu”, na Maria Alcina, o troço da Estrada Nacional nº2 entre as Bombas da GALP e o cruzamento da Estrada de Cinfães que já está feito e bem. Mas quem vê e não fica cego pela teimosia de quem manda mesmo, não confunde o que foi feito na antiga E.N.2 com o que ele quer fazer na Av. Maria Alcina. Não é assim que o Presidente de Bigorne consegue “atirar-nos areia para os olhos.”

Declarada a nossa posição, vamos ao processo.
A obra foi candidatada aos Fundos Europeus. Parte dela, como já dissemos, está feita na antiga E.N. 2 já há muito tempo e deve ter um prazo para estar concluída, prazo que se desconhece porque o Presidente de Bigorne é” alérgico” ás placas que ele sabe que é obrigado a instalar, em local bem visível. Nessas placas deve constar o que interessa ao cidadão e que está previsto regulamentarmente por uma questão de transparência.

Não passou despercebido o muito tempo que esteve a maquinaria do empreiteiro na Feira das Vacas. Mas as máquinas e camiões, em vez de começarem os trabalhos na Av. Maria Alcina, acabaram por ser levados embora. Diz-se por aí que a Câmara deve muito dinheiro ao empreiteiro de outras obras e, como tudo tem limites,não convém deixar aumentar muito o “bolo”. Alguns empreiteiros até dizem que “João Matias só houve um.” O dinheiro pode não ser muito mas a credibilidade é muito menos e o resultado vê-se no abandono de obras por parte de várias empresas. Querem o dinheiro que lhes é devido! Alguém estranha?
Parece que o que se passa quanto ás obras na Av. Maria Alcina Fadista é mais uma embrulhada. Para além de dinheiro, há todo um trabalho que não estará feito. Há terrenos comprados. Outros a serem negociados e outros que, segundo se diz, vão ter como destino o Tribunal por não haver entendimento. Assim sendo, esperem talvez sentados para não fatigarem as pernas. Isto se alguém estiver com pressa em ver a obra iniciada.

Também vai circulando a opinião de que, para já, nada vai ser feito na AV. Maria Alcina por motivos políticos. Lá pela Câmara, segundo se diz, há medo de fazer a obra devido a custos políticos nas próximas eleições autárquicas. Os votos contam e contam muito para as decisões e indecisões do Presidente de Bigorne que,a todo o custo, quer conservar o poder que tem.

A ser verdade esta intenção de adiar a obra é mesmo, mais uma vez, um modo de tentar enganar os castrenses, mas é “gato escondido com o rabo de fora”. Só se engana quem quer. Além disso, há um prazo para ser feita e já passou muito tempo, o que pode trazer prejuízos na comparticipação e o próprio empreiteiro pode ter direito a uma indemnização.
Será isto verdade? Será mentira? Veremos.

O que é indiscutível é que a maquinaria do empreiteiro foi levada embora; que o processo de aquisição dos terrenos está meio embrulhado; que a obra está atrasada e que, dificilmente, cumprirá o prazo estipulado.
A grande questão é mesmo saber se tudo vai ser feito antes das eleições ou se a contabilidade dos votos empurrará a duplicação da Maria Alcina Fadista para depois das eleições autárquicas. Cá estaremos para ver e escrever.
 Presidente de Bigorne fará tudo para se manter no PODER!

sábado, 9 de junho de 2012

IRRESPONSABILIDADE E DESPESISMO NAS TERMAS DO CARVALHAL


Acerca de uma semana ainda não sabíamos o que tinha acontecido nas Termas do Carvalhal.

Não é com satisfação que abordamos o assunto, pois o que aconteceu, ainda que provisório e temporário, como esperamos, é muito mau.
Houve prejuízos imediatos. Clientes habituais tiveram de interromper os tratamentos e foram embora. Outros tinham tudo marcado mas já não vieram. Perderam a restauração e a hotelaria, quem alugava quartos e os estabelecimentos comerciais em geral que “estão ás moscas”.
Estava lá também gente do INATEL que foi levada para as Termas de S. Pedro do Sul e soubemos que foi uma péssima coincidência, pois esse organismo tem sido “uma fonte” de clientes para as Termas do Carvalhal. E se essa “fonte” secar? Até os ranchos folclóricos do concelho também já estão a ser prejudicados pois deixaram de fazer atuações que lhes eram pagas.
 Mas se este acidente teve prejuízos imediatos, o que se pretende é que não se prolonguem nos próximos anos, o que é difícil não acontecer. Tem de ser reconquistada a confiança e isso leva tempo, ás vezes, muito tempo.
Passadas cerca de 3 semanas de encerramento das Termas do Carvalhal já é público o que aconteceu e, por isso, não o vamos referir nem repetir aqui.
Esse encerramento podia ser evitado?
Pelo que soubemos junto de pessoa fidedigna e conhecedora do que se passa, podia ser evitado este problema, se quem “manda” na Câmara Municipal, desde Novembro de 2009, tivesse a responsabilidade e o cuidado de ter “mandado” instalar o sistema de bombagem num furo artesiano, mandado fazer pelo anterior executivo municipal, com a profundidade de cerca de 600 metros, que demorou muitos messes a ser feito, que custou muito dinheiro, que tem água em abundância, a uma temperatura a rondar os 60 graus.
Estamos informados, sem receio de sermos acusados de mentira, que esse furo ainda nunca foi utilizado devido á irresponsabilidade e ao desleixo de quem “manda” na Câmara Municipal.
Houve obras de milhões de euros no Carvalhal! Faltou a “obra” de milhares! E é a falta desta “obra menor” que provocou toda esta situação lamentável. Como um sistema de bombagem de água “não dava nas vistas”, foi esquecido! Agora ficaram as ruas, os passeios e não há aquistas nem para circular nas ruas nem para andar pelos passeios. As pessoas foram embora e há outras que já não vêm. E voltarão no futuro?
Quem “manda” na Câmara olhou só ao acessório e “esqueceu” o essencial. São os habituais erros nas escolhas das prioridades a que vimos assistindo nestes 4 anos tutelados pelo de Bigorne.
 Mesmo a construção de um novo balneário não era prioritária em relação ao melhoramento das ruas?
 Quem “manda” na Câmara vangloriou-se, através da comunicação social, por ter anulado tudo o que já havia sido feito para a construção de um balneário novo. Em troca fez NADA!
Ao lado de ruas de milhões está a rede que veda a zona de onde sai a água termal! Em flagrante contradição com o investimento em granito e mais granito lá continua a mesma rede, velha, ferrugenta e tombada nalguns sítios. Coisa de pouco dinheiro e que, por isso, elucida bem a falta de atenção e de gosto de quem nos desgoverna.
Mas o desleixo e o desgoverno não se limitam ao exterior do balneário, têm residido também lá dentro, uma vez que as Termas do Carvalhal se transformaram num “Santuário” para cumprimento de promessas em que os devotos são a senhora Aida e o Senhor Fernando.
Nada temos contra as pessoas que lá têm metido. Só temos tudo contra os critérios políticos que têm presidido á colocação de algumas “eleitas” e” terem corrido ou ameaçado correr com funcionárias competentes”.
Isto demonstra que as Termas do Carvalhal não têm sido tratadas  com o profissionalismo que  exigem. Tem imperado o que não devia imperar numa matéria tão delicada como é um balneário termal.
O amadorismo e o “ânimo leve” com que têm sido tratadas as Termas do Carvalhal viu-se, também, no modo como foi despedida (com carta com aviso de receção)a anterior Diretora Técnica para ser lá colocado um novo Diretor Técnico, por sinal, Presidente Socialista da Junta de Freguesia  de Mamouros. Parece que nesta alteração da direção técnica da Termas, andou a técnica e a política de braço dado. Não foi assim? Porque foi?
Sabe-se que a nível financeiro, a gestão tem sido uma calamidade. De 2010 para 2011 houve aumento de despesa e, paralelamente, verificou-se uma redução da receita na ordem dos 80 mil euros. Sabe-se, como está visto, do que foi recebido a menos (80 mil euros), mas não se sabe o valor do que foi gasto a mais. Quanto foi?
Veremos o que se passa este ano, mas atendendo ao que está a ocorrer, infelizmente, não se perspetivam resultados positivos. Só falta ver se a gestão cega prossegue ou se há uma adaptação ás circunstâncias e á realidade atual.
Em breve veremos se, em 2012, há a preocupação com uma gestão rigorosa ou se continuam os mesmos critérios de privilegiar apoios e gastar dinheiro sem ver das necessidades reais para o bom funcionamento das Termas do Carvalhal.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

OS SILÊNCIOS INCONVENIENTES


O senhor Presidente da Câmara é conhecido por falar muito do que não interessa, mas remete-se ao silêncio  quando devia intervir.
Estes silêncios inconvenientes sobre o que, de facto, interessa vêm-se repetindo.
O Serviço de Atendimento Permanente (SAP), do Centro de Saúde de Castro Daire, encerrou entre a meia noite e as 8 horas e o senhor Presidente da Câmara, no dia da inauguração da Unidade de Saúde Familiar, disse que isso não acabava enquanto fosse Presidente da Câmara nem que tivesse de pôr um Médico, numa ambulância, junto ao Centro de Saúde. O certo é que o serviço de atendimento permanente fechou  entre as 0 horas e as 8 e o senhor Presidente ficou calado e nada fez. Guardou muito bem o “segredo”.
Foi anunciado o propósito do Ministério da Justiça de encerrar o Tribunal de Castro Daire e o senhor Presidente ficou quietinho e calado. Se não fossem os advogados, através da Delegação da Ordem dos Advogados de Castro Daire, presidida pelo Dr. João Sevivas a lançar um movimento de contestação que o arrastou, o senhor Presidente ficaria mansinho á espera que o assunto não fosse falado ou morresse  o mais rapidamente possível. Não morreu e lá foi “rebocado” o Senhor Presidente para reuniões e para a manifestação do Jardim. Custou mas foi!
Na altura dissemos que o senhor Presidente da Câmara não liderou o processo, mas que tinha andado a reboque dos advogados. Agora o Dr. João Sevivas veio confirmar isso mesmo em artigo publicado no Notícias de Castro Daire.
Aliás, foram os Advogados que fizeram, por escrito, a defesa do Tribunal de Castro Daire e que a entregaram ao senhor Presidente da Câmara para o ajudar no encontro que ia ter no Ministério da Justiça. Houve esse encontro e o senhor Presidente da Câmara ainda não informou ninguém das conclusões dessa reunião. Ao menos devia informar os advogados ou a Delegação da Ordem de Castro Daire que lhe fez o trabalho de que não era capaz nem nenhum dos que tem no seu Gabinete de Apoio. Além de se ter remetido ao silêncio nem agradeceu o que devia. Que ingratidão!
Talvez este silêncio se compreenda pois disseram-nos que o senhor Presidente da Câmara, numa reunião da Assembleia Municipal, mostrou descontentamento e irritação  proferindo  palavras inoportunas  dirigindo-se a  militantes do PSD que tinham andado a fixar faixas, em vários locais de Castro Daire e Mões,em que o PSD-Castro Daire se manifesta  contra o encerramento de serviços públicos no concelho. O que é que o incomodou tanto?
O senhor Presidente da Câmara tem algum motivo para condenar um Partido, seus militantes ou apoiantes  por serem  contra o encerramento de serviços públicos no concelho?
Se o PS estivesse no Governo, o senhor Presidente da Câmara defendia as posições do Governo contra os interesses dos castrenses? Ninguém se admiraria porque nada fez contra as Portagens nem sequer contra a localização dos Pórticos quando o PS ainda era governo. Teve medo de ser prejudicado nas suas ambições políticas por tomar posições contra o Governo PS? Ainda bem que há pessoas diferentes noutro Partido porque nada  temem nem agem com base em interesses pessoais.
O senhor Presidente já ouviu falar de más notícias para a Repartição de Finanças? Já procurou saber o que se passa? Já tentou ter uma audiência com algum governante dessa área? De que está á espera?
 Não limite a Presidência da Câmara ao tratamento de miudezas do dia a dia. Mexa-se senhor Presidente por aquilo que vale a pena. Tome iniciativas e não ande sempre a reboque dos acontecimentos. Antecipe-se aos acontecimentos. Aceite este conselho amigo!
Mas os silêncios do senhor Presidente da Câmara não ficam por aqui.
 O funcionamento das Termas do Carvalhal foi suspenso. Há duas semanas que o balneário termal está encerrado. Até esta data, o senhor Presidente da Câmara está em silêncio. Podia informar do que se passa, do que já fez para que as Termas sejam reabertas e do prazo provável para que tudo volte á normalidade.
Tem noção das consequências do que está a  passar-se para as Termas do Carvalhal e para o concelho?
Se se falasse no eventual encerramento do Serviço da Segurança Social, onde trabalha a esposa que lá faz intenso trabalho político, será que o senhor Presidente da Câmara ficava quieto e calado?
Como a sua esposa tinha de ir para outro lado e ficava sem “freguesia” para pregar e arranjar uns votinhos, o senhor Presidente da Câmara faria tudo para que a conhecida e “famosa” Casa do Povo se mantivesse como está.
Oh Senhor Presidente, veja com os dois olhos, não só com um e num único sentido – o seu.
Faça alguma coisinha por nós todos, pois foi para isso que foi eleito.
O povo deve concluir que para ser Presidente da Câmara não chega ser Fernando da Casa do Povo.
O que é preciso mais para chegar a esta conclusão?