PELO VOTO MARCHAR,MARCHAR!

Com os filhos criados, já reformado e com a idade avançada, Fernando Carneiro podia andar tranquilo e ter gozado as férias que não gozou por desconfiar, por insegurança e aproveitar o tempo para aparecer onde houvesse feiras, inaugurações, desporto, festivais já por causa das eleições para que, ainda,falta mais de um ano.

Inseguro e com muito medo de perder as eleições, Fernando Carneiro tinha de aproveitar todas as oportunidades para aparecer mais a esposa e serem notados, darem uns beijinhos, uma palavrinha a mais este e mais àquela de modo a compensarem a fraqueza e a incapacidade do senhor para o cargo que ocupa.

Á medida que a incapacidade é mais notada, muitos são os que confessam o seu arrependimento pelo voto e dizem que foram enganados por promessas que não cumpre. Dizem que não voltarão a deixar-se enganar nem a votar no Partido Socialista em que nunca tinham votado. Á primeira quem quer cai!

Para tentarem compensar a fragilidade e a incompetência, o casal presidencial procura “engraxar” o povo não se poupando a nada. Por isso, lá estiveram em 2,3,4 sítios no mesmo dia numa verdadeira correria.

Oh voto, a quanto obrigas!

A senhora Aida no dia de umas corridas na Granja lá se apresentou também para correr, com fato de treino e óculos de sol. Foi um fartote de riso com os comentários que se ouviam.

Oh voto, a quanto obrigas!

Se na Granja a senhora Aida foi atleta, nas Termas do Carvalhal o Fernando Carneiro foi dançarino.

Estava-se na cerimónia de saudações e entrega de lembranças que antecede qualquer Festival de Folclore e o Fernando Carneiro, sem ninguém esperar, desata a dançar, o que foi completamente inoportuno e descabido, ainda por cima tratando-se de quem devia representar bem o concelho perante gentes da terra e de fora. Coitado, não sabe.

Oh voto, ao que levas!

Este foi mais um “contributo” para que os castrenses se convençam que, nas próximas eleições, é necessário mais exigência na escolha do próximo Presidente da Câmara. Não é qualquer um que serve como se está a ver com este.

Por isso, não são conversas “á casa do povo”, não são as corridas da senhora Aida nem as danças do senhor Fernando, nem outras habilidades que devem camuflar a sua incapacidade para o cargo de Presidente da Câmara nem iludir as pessoas ou desviar as atenções das qualidades que deve ter o futuro responsável deste concelho.

Os castrenses têm de evitar o ridículo  para não serem ridicularizados por “tristes figuras”.

PS.: Quando é que o Engº Ernesto avança com o pavilhão multiusos? E com a reparação do polivalente junto á escola primária? E com a mudança da feira para o Largo inaugurado pelo Presidente da República há mais de 2 meses?