Durante os vários dias o “ECOS DO PAIVA” esteve desaparecido como terá dado conta quem nos acompanha. Apesar de haver interesse na sua morte, o “ECOS DO PAIVA” não morreu. Esteve em “coma induzido”, mas, como se vê, conseguiu recuperar contra a vontade de pequeninos políticos que, ao serem assim, tornaram grande o “ECOS DO PAIVA” que, sem fazer por isso, os perturba, os preocupa, e os ocupa.
Quem acompanha intervenções políticas e conversas desses pequenos políticos já teria concluído que o “ECOS DO PAIVA” se tinha transformado numa realidade incontornável da política castrense. Como é que isto foi possível? A resposta é simples e de fácil compreensão. O “ECOS DO PAIVA” cresceu e é grande á custa dos erros, da pequenez, da fragilidade e da insegurança do carneiro e da carneirada. Devemos-lhe, por isso, a nossa grandeza e importância, o que lhes agradecemos do fundo do coração. Por isso, vão continuar a contar connosco, a não ser que outra tentativa como a que ocorreu seja consumada e bem sucedida, o que não aconteceu desta vez. O “ECOS DO PAIVA” passou no teste para tristeza de alguns que ameaçavam com “coisas do arco da velha”.
A vontade de acabar com o “ECOS DO PAIVA” já existia há muito por parte da TroiKa de pseudo-socialistas castrenses que vê em nós os grandes opositores e o alvo a abater. Há muito tempo que o “ECOS DO PAIVA” vinha sendo motivo de atenção por parte desses tipos minúsculos que até suspeitaram que a autoria do “ECOS DO PAIVA” estaria entre funcionários, não sendo menos preocupante para a carneirada não conseguir selar os lábios, a língua, a caneta e o computador dos funcionários para ter a certeza de que lá de dentro não saía nada. Houve até um chefe que garantiu ao “que dizia que mandava” que os “seus” funcionários nada tinham a ver com aquilo, nem liam os textos nem os comentários e fazê-los nunca. Significativa esta garantia! Significativa tanta segurança desse chefe!
Se ainda havia dúvidas acerca da importância do “ECOS DO PAIVA”, estes politicozecos, tristes e pobrezinhos de inteligência encarregaram-se de dar-nos o relevo que julgávamos não ter! Como é que a vida naquela casa podia estar a correr bem? Não há milagres!
Fruto de incapacidades e de ignorância, o trabalho desse carneiro e dessa carneirada é pouco. Por isso, sobra-lhes tempo para se dedicarem a iniciativas como o “ECOS DO PAIVA” que, para eles, deviam ser insignificantes, sem lhes merecer um minuto de ocupação e muito menos de preocupação. Onde chega a falta de estofo para resistir á crítica! Onde chega a sua fraqueza ao sentirem-se ameaçados por um pobre “ECOS DO PAIVA” que levou a Carneirada a tudo fazer para acabar com esta voz!
Mas porque os ocupa e os preocupa o “ECOS DO PAIVA”?
Se algum motivo há para a carneirada se ocupar e se preocupar com o “ECOS DO PAIVA” é porque, ás vezes, a verdade é dura, inconveniente e incomodativa e, para surpresa dessa malta, estamos normalmente bem informados, o que os inquieta ainda mais. E daí até á suspeita deste, daquele ou de todos os funcionários serem autores ou colaboradores do “ECOS” ser um pequeno passo para mal de quem tem de os aturar. Imaginem só o ambiente! Dá para rir!
Aquelas cabeças andam nervosas. A vida não está a correr-lhes de feição e terão pensado, no inicio, que o “ECOS” seria uma nuvem passageira, origem de uma qualquer trovoada de princípio de Primavera. Enganaram-se e os números falam por si. Desde que começou, o “ECOS DO PAIVA”, já lá vão mais de 40 artigos de opinião, milhares de comentários e mais de 35.000 visitas. É, de facto muito, para uma pequena terra e para quem se julgava detentor do “quarto poder” do Mundo de Papel. Já lá vai esse tempo e já não estamos limitados á primeira página de um qualquer jornal paroquiano.
Em tempos houve um carneiro que disse que com a sua vitória tinha chegado a democracia.
Talvez a sua democracia fosse a do poder absoluto se tivesse inteligência para alcançá-lo!
Talvez a sua democracia fosse a do “posso, quero e mando” se tivesse sabedoria e alguém lhe reconhecesse capacidade e lhe desse importância.
Talvez a sua democracia fosse a da voz única,a do partido único e a do candidato único que não vai ser.
Esta ideia da democracia só pode caber numa curta inteligência sem conhecimentos básicos e em alguém que não se cultivou e, por ignorância, está desligado da realidade. E já lá não chega a não ser quando estiver em casa, de pantufas, a cuidar dos netos.
Infelizmente, por mais algum tempo, temos carneiro e carneirada.
Felizmente temos o “ECOS” que não morreu apesar da tentativa do carneiro e da carneirada.