A caminho do fim dos 4 anos, este mandato caracterizou-se pela submissão a um funcionário de Bigorne.Este fez o que quis,como quis e onde quis.
Por outro lado, o serrano não fez onde não quis fazer, ainda que fossem pequenas obras porque talvez só esteja vocacionado para bocadas grandes e não para pequenas lambedelas, mantendo,assim,encurralado o carneirinho nos seus "aposentos", sem berrar nem marrar.
Sem sairmos da nossa vila, recordemos aquele estacionamento em frente da tasca do pífaro, um terreiro desenquadrado de tudo onde só não estão as árvores que foram mandadas cortar pelo dono e senhor desta terra que não é de cá, que não vive cá e que vem cá fazer muitas asneiras para as quais é pago. Ninguém sabe porque foram abatidos aqueles plátanos. Estorvariam os cornos de alguém? Só podiam estorvar!
O serrano não autorizou,desde o início, que houvesse obras naquele polivalente descoberto que muito útil era para as crianças e para a escola primária e lá continua abandonado aquilo e o dinheiro que a Câmara lá gastou. E o carneirinho, sem dar qualquer marradinha naquele assunto,lá mantém aquilo abandonado sem honra,sem glória e sem proveito para as crianças. Mas o que queriam que se fizesse lá se o de Bigorne não deixou? Quem manda,manda! E quem manda não é o carneirinho mansinho.
Mas o de Bigorne não manda só nas obras. Neste mandato passou também a mandar no pessoal do armazém e diz-se que há dias esteve para mudar um funcionário de serviço para o castigar por ter andado a fazer umas críticas. Olhem que poder ele tem e que dizem que nunca teve! O serrano não devia também ser castigado por andar a fazer política partidária em vez de cumprir a sua obrigação? Mas quem é que o ia castigar se é ele que manda em si próprio e até naquele que devia mandar? Temos de o aturar até vermos se vem alguém para o pôr,definitivamente, no sítio.
Recentemente tivemos mais novidades. Soubemos que houve uma empresa que pretendia fazer um investimento no concelho. Houve uma reunião em que o "insubstituível" de Bigorne tinha de estar por dificuldade de compreensão do carneirinho. Este não berrou e o de Bigorne, com a sua "altíssima" inteligência, não concordou com o investimento e tudo o vento levou com as pessoas que vieram a Castro Daire a ficarem admiradas com o silêncio de quem devia analisar e falar mas que,"sabiamente" se manteve calado perante a oposição, ao projecto, do galarós de Bigorne.Tristes figuras estas de Castro Daire pensaram os visitantes,onde não há um Presidente da Câmara.
Na passada semana o de Bigorne meteu mãos a uma obra para construir um acesso a um bloco habitacional junto ao Intermarché. Andava lá o pessoal camarário a trabalhar e os trabalhos tiveram de ser interrompidos por diligências de um advogado a mando de pessoas que,certamente, se sentiram lesadas com esta obra feita á custa do concelho.
Quais as justificações para a execução desssa obra?
Quem é beneficiado por ela?
Os serviços jurídicos da Câmara deram alguma informação sobre a legalidade dessa obra?
Que competência é essa de começar uma obra e vê-la interrompida? Isto não é decidir e trabalhar "em cima do joelho"?
Que autoridade tem esse de Bigorne e o que ele representa para "abanar" e fugir com o pessoal do que andavam a fazer?
Por outro lado, o serrano não fez onde não quis fazer, ainda que fossem pequenas obras porque talvez só esteja vocacionado para bocadas grandes e não para pequenas lambedelas, mantendo,assim,encurralado o carneirinho nos seus "aposentos", sem berrar nem marrar.
Sem sairmos da nossa vila, recordemos aquele estacionamento em frente da tasca do pífaro, um terreiro desenquadrado de tudo onde só não estão as árvores que foram mandadas cortar pelo dono e senhor desta terra que não é de cá, que não vive cá e que vem cá fazer muitas asneiras para as quais é pago. Ninguém sabe porque foram abatidos aqueles plátanos. Estorvariam os cornos de alguém? Só podiam estorvar!
O serrano não autorizou,desde o início, que houvesse obras naquele polivalente descoberto que muito útil era para as crianças e para a escola primária e lá continua abandonado aquilo e o dinheiro que a Câmara lá gastou. E o carneirinho, sem dar qualquer marradinha naquele assunto,lá mantém aquilo abandonado sem honra,sem glória e sem proveito para as crianças. Mas o que queriam que se fizesse lá se o de Bigorne não deixou? Quem manda,manda! E quem manda não é o carneirinho mansinho.
Mas o de Bigorne não manda só nas obras. Neste mandato passou também a mandar no pessoal do armazém e diz-se que há dias esteve para mudar um funcionário de serviço para o castigar por ter andado a fazer umas críticas. Olhem que poder ele tem e que dizem que nunca teve! O serrano não devia também ser castigado por andar a fazer política partidária em vez de cumprir a sua obrigação? Mas quem é que o ia castigar se é ele que manda em si próprio e até naquele que devia mandar? Temos de o aturar até vermos se vem alguém para o pôr,definitivamente, no sítio.
Recentemente tivemos mais novidades. Soubemos que houve uma empresa que pretendia fazer um investimento no concelho. Houve uma reunião em que o "insubstituível" de Bigorne tinha de estar por dificuldade de compreensão do carneirinho. Este não berrou e o de Bigorne, com a sua "altíssima" inteligência, não concordou com o investimento e tudo o vento levou com as pessoas que vieram a Castro Daire a ficarem admiradas com o silêncio de quem devia analisar e falar mas que,"sabiamente" se manteve calado perante a oposição, ao projecto, do galarós de Bigorne.Tristes figuras estas de Castro Daire pensaram os visitantes,onde não há um Presidente da Câmara.
Na passada semana o de Bigorne meteu mãos a uma obra para construir um acesso a um bloco habitacional junto ao Intermarché. Andava lá o pessoal camarário a trabalhar e os trabalhos tiveram de ser interrompidos por diligências de um advogado a mando de pessoas que,certamente, se sentiram lesadas com esta obra feita á custa do concelho.
Quais as justificações para a execução desssa obra?
Quem é beneficiado por ela?
Os serviços jurídicos da Câmara deram alguma informação sobre a legalidade dessa obra?
Que competência é essa de começar uma obra e vê-la interrompida? Isto não é decidir e trabalhar "em cima do joelho"?
Que autoridade tem esse de Bigorne e o que ele representa para "abanar" e fugir com o pessoal do que andavam a fazer?
Faz-se uma obra para,objectivamente, beneficiar uns e,objectivamente,prejudicar outros?
Oh de Bigorne vai para as podas do Douro e bebe lá umas canecas do belo tinto.É tão bom! Não é?
Vai-te embora e poupa esta terra a mais asneiras que só têm servido para satisfazer os sonhos que não te deixaram realizar em Lamego.